Disciplinas

ALTERAÇÕES TECIDUAIS ENVOLVIDAS NAS ENFERMIDADES DE IMPORTÂNCIA EM SAÚDEVETERINÁRIA COLETIVA

Código MSV00026 Característica Comum

Ano de Vigência 2016 Semestre de Vigência 2

Status Ativa Data Desativação Motivo

Desativação

Carga Horária Teórica 30 Carga Horária Prática 30

Carga Horária Estágio 0 Carga Horária Total 60 Ementas

ESTUDO DAS ALTERAÇÕES MACRO E MICROSCÓPICAS DAS ENFERMIDADES(TRANSMISÍVEIS E NÃO TRANSMISSÍVEIS) DE IMPORTÂNCIA NOS

ANIMAIS DE PRODUÇÃO E DENTRO DA SAÚDE COLETIVA VETERINÁRIA.

Conteúdo Programático

COLETA DE MATERIAL PARA EXAMES LABORATORIAIS; NOÇÕES DE MORFO-FISIO-HISTOPATOLOGIA DOS SISTEMAS CIRCULATÓRIO,

URINÁRIO, RESPIRATÓRIO, HEMOLINFOPOIÉTICO, DIGESTÓRIO, TEGUMENTAR E MÚSCULOS PARA O ENTENDIMENTO DE ENFERMIDADES DE

INTERESSE NA INSPEÇÃO SANITÁRIA CARNES; EXAME ANTE MORTEM E POST MORTEM EM ANIMAIS E DECISÃO SANITÁRIA; LESÕES DE

IMPORTÂNCIA NA INSPEÇÃO SANITÁRIA DE CARNES CAUSADAS POR AGENTES PATOGÊNICOS; EXAME ANTEMORTEM E POST MORTEM EM

PEIXES E IDENTIFICAÇÃO DE PARASITOS.

Bibliografia Básica

Vasconcelos, Anilton César. Necrópsia e remessa de material para Laboratório em Medicina Veterinária. Brasília: MEC/ABEAS, 1988. Bordin, Edson Luiz.

Contribuição ao Diagnóstico em Patologia Suína. 2a ed, São Paulo: Roca,1992. Bordin, Edson Luiz. Diagnóstico Post – mortem em Avicultura. 2a ed, São

Paulo: Nobel,1981. Santos, Jefferson Andrade. Patologia Geral dos Animais Domésticos.

Bibliografia Complementar

Santos, Jefferson Andrade. Patologia Especial dos Animais Domésticos. Santos, Iacir Francisco; Fukuda, Rubens Toshio. Patologia Aplicada à Inspeção de

Carnes. Niterói, Ed. da UFF, 2014

Página: 2 / 35 Total de disciplinas: 30 04/06/2020 – 14:37

Nome ANIMAIS PEÇONHENTOS DE IMPORTÂNCIA MÉDICA

Código MSV00029 Característica Comum

Ano de Vigência 2016 Semestre de Vigência 2

Status Ativa Data Desativação Motivo

Desativação

Carga Horária Teórica 20 Carga Horária Prática 20

Carga Horária Estágio 0 Carga Horária Total 40

Ementas

ANIMAIS PEÇONHENTOS: CONCEITO, HISTÓRICO E IMPORTÂNCIA; NOTIFICAÇÃO DE ACIDENTES COM ANIMAIS PEÇONHENTOS; SERPENTES,

ARANHAS E ESCORPIÕES; CONTROLE DE ANIMAIS PEÇONHENTOS; MANEJO DE ANIMAIS PEÇONHENTOS EM LABORATÓRIO; VENENOS E

SOROS.

Conteúdo Programático

PROPICIAR AO ACADÊMICO DA ÁREA DA SAÚDE CONHECIMENTOS FUNDAMENTAIS ACERCA DOS PRINCIPAIS ANIMAIS PEÇONEHENTOS DE

INTERESSE MÉDICO BRASILEIROS, POSSIBILITANDO QUE O EGRESSO DISPONHA DA BASE SÓLIDA SOBRE O ASSUNTO E DESENVOLVA COM

HABILIDADE E COMPETÊNCIA SUA ATAUAÇÃO PROFISSIONAL.

Bibliografia Básica

BERNARDE, P.S. Serpentes peçonhentas e acidentes ofídicos no Brasil. São Paulo: Anolis Books, 2014. BRAZIL, T. Catalogo da fauna terrestre de

importância médica da Bahia. Salvador: EDUFBA, 2010 BRAZIL, V. A Defesa contra o Ophidismo. São Paulo: Pocai & Weiss, 1911 BRAZIL,T. e

PORTO,T.J. Os Escorpiões. Salvador: EDUFBA, 2011

Bibliografia Complementar

CARDOSO,J.L.C. E França, F.O. Animais Peçonhentos no Brasil: Biologia, clínica e terapeutica dos acidentes. São Paulo: Sarvier, 2009 HADDAD,V. Atlas

de Animais Aquáticos perigosos do Brasil: guia médico de diagnóstico e tratamento de acidentes. São Paulo: Roca 2000.

Nome BIOSSEGURANÇA EM MEDICINA VETERINÁRIA

Código MSV00030 Característica Comum

Ano de Vigência 2016 Semestre de Vigência 2

Status Ativa Data Desativação Motivo

Desativação

Carga Horária Teórica 30 Carga Horária Prática 30

Carga Horária Estágio 0 Carga Horária Total 60

Ementas

APRESENTAÇÃO DO CONCEITO EM BIOSSEGURANÇA. USO ADEQUADO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA E INDIVIDUAL. RISCOS

BIOLÓGICOS, QUÍMICOS, FÍSICOS, MECÂNICOS E ERGONÔMICOS. CLASSIFICAÇÃO DE RISCO E NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA.

GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS. BARREIRAS DE CONTENÇÃO PRIMÁRIAS E SECUNDÁRIAS. ABORDAGEM PRÁTICA DE BIOSSEGURANÇA EM

LABORATÓRIOS, AMBIENTE HOSPITALAR E A CAMPO.

Conteúdo Programático

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO NÃO INFORMADO

Bibliografia Básica

BIBLIOGRAFIA NÃO INFORMADA

Bibliografia Complementar

BIBLIOGRAFIA NÃO INFORMADA

Nome COMPORTAMENTO E BEM-ESTAR ANIMAL

Código MSV00017 Característica Comum

Ano de Vigência 2008 Semestre de Vigência 1

Status Ativa Data Desativação Motivo

Desativação

Carga Horária Teórica 30 Carga Horária Prática 10

Carga Horária Estágio 0 Carga Horária Total 40

Ementas

APRESENTAR CONCEITOS E CONHECIMENTOS BÁSICOS SOBRE BEM-ESTAR ANIMAL QUE FAVOREÇAM, ESPECIALMENTE AS CONDIÇÕES

FISIOLÓGICA E PSICOLÓGICA DOS ANIMAIS PARA DIFERENTES ESPÉCIES EM DIFERENTES SITUAÇÕES, BEM COMO A INTERAÇÃO ENTRE

ANIMAIS VISANDO UMA ATUAÇÃO PROFISSIONAL BEM SUCEDIDA E PAUTADA EM PRINCÍPIOS ÉTICOS, LEGAIS E CIENTÍFICOS MODERNOS.

Conteúdo Programático

– INTRODUÇÃO AO BEM-ESTAR ANIMAL – INTERAÇÃO HOMEM-OUTROS ANIMAIS – SENCIÊNCIA ANIMAL – INDICADORES DE BEM-ESTAR ANIMAL –

AVALIAÇÃO DO BEM-ESTAR ANIMAL – COMPORTAMENTO ANIMAL NORMAL: TÓPICOS GERAIS – COMPORTAMENTO ANORMAL: ESTEREOTIPIAS –

ENRIQUECIMENTO AMBIENTAL – HUMANIZAÇÃO DE ANIMAIS VERSUS BEM-ESTAR ANIMAL – INTRODUÇÃO À BIOÉTICA E EUTANÁSIA –

LEGISLAÇÃO DE PROTEÇÃO ANIMAL – EDUCAÇÃO HUMANITÁRIA E BEM-ESTAR ANIMAL – COLECIONISMO DE ANIMAIS – MAUS TRATOS CONTRA

ANIMAIS – BEM-ESTAR DE ANIMAIS DE COMPANHIA – BEM-ESTAR DE ANIMAIS DE PRODUÇÃO – BEM-ESTAR DE ANIMAIS USADOS EM ENSINO E

PESQUISA – BEM-ESTAR DE ANIMAIS DE ENTRETENIMENTO E DE TRABALHO – BEM-ESTAR DE ANIMAIS SELVAGENS – O MÉDICO VETERINÁRIO E

O BEM-ESTAR ANIMAL

Bibliografia Básica

BRASIL. Lei N° 9.605 de 12 de fevereiro de 1998. Lei de Crimes Ambientais. <http://presrepublica.jusbrasil.com.br/legislacao/104091/lei-de-crimes-

ambientais-lei-9605-98>. BRASIL. Lei No 11.794 de 8 de outubro de 2008. Procedimentos para o uso científico de animais.

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11794.htm>. BROOM, D.M.; FRASER, A.F. Comportamento e Bem-Estar de Animais

Domésticos. 4ed. Barueri, SP: Manole, 2010. 438p. COMPASSION IN WORLD FARMING. Stop – Look – Listen. Recognising the sentience of farm animals.

2009. Disponível em: <http://ciwf.org.uk/includes/documents/cm_docs/2011/s/stop_look_listen_summary_2009.pdf>. CONSELHO FEDERAL DE

MEDICINA VETERINÁRIA – CFMV. Resolução 722 de 16 de agosto de 2002. Código de Ética do Médico Veterinário.

<http://portal.cfmv.gov.br/portal/uploads/codeticacfmv.pdf>. CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA VETERINÁRIA – CFMV. Resolução 1000 de 11 de maio

de 2012. Dispõe sobre procedimentos e métodos de eutanásia em animais e dá outras providências.

<http://www.cfmv.org.br/portal/legislacao/resolucoes/resolucao_1000.pdf>. CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA VETERINÁRIA – CFMV. Guia Brasileiro

de Boas Práticas para a Eutanásia em Animais – Conceitos e Procedimentos Recomendados. Brasília, DF. 2013.

<http://www.cfmv.gov.br/portal/_doc/guiabbp_eutan%C3%A1sia_animal.pdf>. CONSELHO NACIONAL DE CONTROLE DE EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL –

CONCEA. Diretrizes da prática de eutanásia do CONCEA. Brasília, DF. 2013. Disponível em: <www.cobea.org.br/arquivo/dowload?!ID_ARQUIVO=36>.

GOLDIM, J.R. Bioética e Complexidade. Revista HCPA, v.26, n.2, p.86-92, 2006. GRANDIN, T.; JOHNSON, C. O Bem-Estar dos Animais. Proposta de uma

vida melhor para todos os bichos. Rio de Janeiro, RJ: Rocco, 2010. 334p. GREIF, S. Alternativas ao uso de animais vivos na educação pela ciência

responsável. São Paulo, SP: Instituto Nina Rosa, 2003. 175p. JONES, B.; MANTECA, X. Welfare Quality®, Principles and criteria of good farm animal

welfare. Chapter 1, p.3-24. In: Welfare Quality®, First draft of information resource. 2009. 48p. LUDTKE et al. Abate Humanitário de Aves. Rio de Janeiro,

RJ: WSPA, 2010. 120p. LUDTKE et al. Abate Humanitário de Suínos. Rio de Janeiro, RJ: WSPA, 2010. 132p. LUDTKE et al. Abate Humanitário de

Bovinos. Rio de Janeiro, RJ: WSPA, 2012. 148p. MALDONADO, N.A.C.; GARCIA, R.C.M. Bem-estar animal. In: JERICÓ, M.M.; KOGIKA, M.M.; ANDRADE

NETO, J.P. Tratado de medicina interna de cães e gatos. Rio de Janeiro: ROCA, 2015. Seção C, p.2282-2287. PULZ, R.S. Ética e Bem-Estar Animal. Canoas: Ed. ULBRA, 2013. 168p. SIQUEIRA, A.; YOSHIDA, A.S. Negligência e Colecionismo / Acumuladores (Hoarding). In: JERICÓ, M.M.; KOGIKA, Página: 5 / 35 Total de disciplinas: 30 04/06/2020 – 14:37

M.M.; ANDRADE NETO, J.P. Tratado de medicina interna de cães e gatos. Rio de Janeiro: ROCA, 2015. Seção C, p.2303-2310. SOCIEDADE MUNDIAL

DE PROTEÇÃO ANIMAL – WSPA. Conceitos em Bem-Estar Animal, 3ed. 2013. WEIL, Z. O Poder e a Promessa da Educação Humanitária. São Paulo, SP:

Instituto Nina Rosa, 2013. 199p. Periódicos: – Animal Behaviour – Animal Welfare – Applied Animal Behaviour Science – Archives of Veterinary Science –

Journal of Agricultural and Environmental Ethics – Journal of Animal Science – Journal of Applied Animal Welfare Science – Revista Bioética – Revista de

Etologia – The Veterinary Journal

Bibliografia Complementar

BEKOFF, M. A vida emocional dos animais. Alegria, tristeza e empatia nos animais. Um estudo científico capaz de transformar a maneira como os vemos e

os tratamos. São Paulo: Cultrix, 2010. 207p. CHUAHY, R. Manifesto pelos direitos dos animais. Rio de Janeiro: Record, 2009. 252p. DIAS, C.P.; SILVA,

C.A.; MANTECA, X. Bem estar dos suínos. Londrina: o Autor, 2014. 403p. FRASER, D. Compreendendo o Bem-Estar Animal: a ciência no seu contexto

cultural. Londrina, PR: Eduel, 2012. 436p. NASSARO, M.R.F. Maus tratos aos animais e violência contra pessoas – A aplicação da teoria do Link nas

ocorrências atendidas pela Polícia Militar do Estado de São Paulo. São Paulo: Edição do Autor, 2013. 96p. PARANHOS DA COSTA, M.; SPIRONELLI,

A.L.G.; QUINTILIANO, M.H. Boas práticas de manejo – Embarque. Jaboticabal, SP: FUNEP, 2008. 35p. PARANHOS DA COSTA, M.; QUINTILIANO, M.H.;

TSEIMAZIDES, S.P. Boas práticas de manejo – Transporte. Jaboticabal, SP: FUNEP, 2010. 56p. ROSA, M.S.; PARANHOS DA COSTA, M.J.R., Sant-Anna,

A.C.; MADUREIRA, A.P. Boas práticas de manejo – Ordenha. Jaboticabal, SP: FUNEP, 2009. 43p.

Nome DEFESA SANITARIA ANIMAL I

Código MSV00024 Característica Comum

Ano de Vigência 2016 Semestre de Vigência 1

Status Ativa Data Desativação Motivo

Desativação

Carga Horária Teórica 30 Carga Horária Prática 30

Carga Horária Estágio 0 Carga Horária Total 60

Ementas

DEFESA AGROPECUÁRIA: CONCEITO E FUNDAMENTO; ESTRUTURA E LEGISLAÇÃO NACIONAL;ÓRGÃOS DE REFRÊNCIA

INTERNACIONAL;NOTIFICAÇÃO DE ENFERMIDADES DE IMPORTÂNCIA ECONÔMICA E EM SAÚDE PÚBLICA; REGISTRO, CONTROLE E

FISCALIZAÇÃO DE PRODUTOS DE USO VETERINÁRIO E DE ALIMENTAÇÃO ANIMAL;PROGRAMAS NACIONAIS DE SANIDADE ANIMAL.

Conteúdo Programático

PROGRAMAS NACIONAIS DE SAÚDE ANIMAL DO BRASIL; SUASA; TRANSITO; FÓRUNS INTERNACIONAIS (OIE, OMC, CODEX ALIMENTARUS);

DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO OBRIGATÓRIA; DOENÇAS EXÓTICAS; BIOTERRORISMO; VIGIAGRO; LEGISLAÇÃO DE DEFESA SANITARIA

Bibliografia Básica

Manual de Legislação – Programas Nacionais de Saúde Animal do Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Defesa

Agropecuária, Brasília, 2009 Doenças infecciosas em animais de produção e de companhia. Jane Negid, Marcio Garcia Ribeiro, Antonio Carlos Paes, 1ed.

Rio de Janeiro, Roca, 2016 1294p Doenças de ruminantes e equídeos. Franklin Riet – Correa et al. Santa Maria: Pallotti, 2007 V1 e V2 722p

www.agricultura.gov.br www.oie.int www.cpfsph.iastate.edu www.fao.org

Bibliografia Complementar

Foreign Animal Diseases: The Gray Book – APHIS (www.aphis.usda.gov) Organizacion Panamericana De la Salud Oficina Sanitaria Panamericana, Oficina

Regional De La Organizacion Mundial De la salud. Zoonosis y Enfermedades Trasmisibles Comunes al Hombre y a los Animales – volumes I, II e III, 3a

edição, Washington, EUA

Nome DOENCAS EXOTICAS DOS ANIMAIS

Código MSV00019 Característica Comum

Ano de Vigência 2008 Semestre de Vigência 1

Status Ativa Data Desativação Motivo

Desativação

Carga Horária Teórica 30 Carga Horária Prática 10

Carga Horária Estágio 0 Carga Horária Total 40

Ementas

ESTUDO DAS DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS NÃO EXISTENTES NO PAÍS COM VISTAS AO SEU DIAGNÓSTICO E AOS RECURSOS

SANITÁRIOS.

Conteúdo Programático

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO NÃO INFORMADO

Bibliografia Básica

BIBLIOGRAFIA NÃO INFORMADA

Bibliografia Complementar

BIBLIOGRAFIA NÃO INFORMADA

Nome DOENCAS INFECCIOSAS DOS ANIM. DOMESTICOS

Código MSV00014 Característica Comum

Ano de Vigência 2008 Semestre de Vigência 1

Status Ativa Data Desativação Motivo

Desativação

Carga Horária Teórica 70 Carga Horária Prática 30

Carga Horária Estágio 0 Carga Horária Total 100

Ementas

DOENÇAS INFECCIOSAS DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS. ESTUDO DAS DOENÇAS INFECCIOSAS CAUSADAS POR BACTÉRIAS E VÍRUS,

ESPECIFICANDO SINONÍMIA, DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA, IMPORTÂNCIA, ETIOLOGIA, EPIZOOTIOLOGIA, ASPECTOS ZOONÓTICOS,

PATOGENIA, SINTOMAS, LESÕES, DIAGNÓSTICO, DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL, PROGNÓSTICO, TRATAMENTO, PROFILAXIA, CONTROLE E

LEGISLAÇÃO.

Conteúdo Programático

INTRODUÇÃO ÀS DOENÇAS INFECCIOSAS DOS ANIMAIS MAMÍFEROS DOMÉSTICOS: CONCEITO; HISTÓRICO; IMPORTÂNCIA ECONÔMICA (

PRODUÇÃO ANIMAL ); IMPORTÂNCIA EM SAÚDE PÚBLICA (ZOONOSES ); IMPORTÂNCIA NA SANIDADE ANIMAL ( ANIMAIS DE PRODUÇÃO E DE

ESTIMAÇÃO ). UTILIZAÇÃO DOS ANTIMICROBIANOS NO CONTEXTO DAS DOENÇAS INFECCIOSAS DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS .MECANISMOS

DE AÇÃO. EFEITOS ADVERSOS.NOVOS ANTIBIÓTICOS. ASSOCIAÇÃO. SENSIBILIDADE E/OU RESISTÊNCIA. ABORDAGEM DA HISTÓRIA

NATURAL,EPIDEMIOLOGIA, PATOGENIA,DIAGNÓSTICO, PREVENÇÃO E CONTRÔLE DAS PRINCIPAIS ENFERMIDADES INFECCIOSAS,

EXISTENTES NO BRASIL, CAUSADAS POR BACTÉRIAS : BRUCELOSE, TUBERCULOSE, MAMITE, LEPTOSPIROSE, CARBÚNCULO HEMÁTICO,

MORMO, GARROTILHO, MIONECROSES, TÉTANO, BOTULISMO, BACTERIOSES ENTÉRICAS DOS RECÉM NASCIDOS, LISTERIOSE,

SALMONELOSE, RUIVA, ANAPLASMOSE, EHRLICHIOSE . ABORDAGEM DA HISTÓRIA NATURAL,EPIDEMIOLOGIA, PATOGENIA, DIAGNÓSTICO,

PREVENÇÃO E CONTROLE DAS PRINCIPAIS ENFERMIDADES INFECCIOSAS, EXISTENTES NO BRASIL, CAUSADAS POR

VÍRUS:HERPESVIROSES; PAPILOMATOSES; RETROVIROSES FELINAS; LEUCOSES; ANEMIA INFECCIOSA EQUINA;DOENÇAS

VESICULARES;RAIVA; CINOMOSE,PARVOVIROSES;CORONAVIROSES ENCEFALOMIELITES EQUINAS. PESTE SUINA CLÁSSICA.

Bibliografia Básica

MEGID,J.; RIBEIRO, M.G.; PAES, A.C. Doenças Infecciosas em animais de produção e de companhia. Editora Guanabara Koogan LTDA, 2016, 1272p

CORRÊA, W.M. ; CORRÊA, C.N.M. Enfermidades infecciosas dos mamíferos domésticos, 2 ed. Rio de Janeiro: Medsi , 1992 . 843p. ETTINGER, S.J.;

FELOMAN, E.C. Textbook of veterinary internal medicine: 4 ed.Philadelphia : W.B.Saunders Company , 1995 , 2145p. GREENE, C.E Infectious deseases of

the dog and cat Philadelphia: W.B.Saunders. Company, 1990 , 971p. SMITH, B.P. Large animal internal medicine: 2 ed. , Mosby – Year Book Inc,1996,

2040p. FLORES,E.F. Virologia Veterinária, Editora UFSM, Santa Maria, 2007

Bibliografia Complementar

ATLAS, R.M. Principles of microbiology. 4 ed. Mosby-Year Book, Inc, 1995 , 888p. CARTER & cols.Essentials of Veterinary Microbiology,5ed,Williams &

Wilkins,1995, 394p CASTRO, A.E. ; HEUSCHELE, W.P. Veterinary diagnostic virology , St. Louis: Mosby Year Book , Inc , 1992 , 285p. CÔRTES, J.A.

Epidemiologia: conceitos e princípios fundamentais, São Paulo, Livraria Varela , 1993 ,227p HIRSH& ZEE. Veterinary Microbiology. Blacwell Science, 1999,

479p. JAWETZ, E.; MELNICK, J.L. , ADELBERG, E.A. Medical Microbiology , 20 ed Connecticut : Appleton & Lange , 1995 , 656p. QUINN, P.J.; CARTER,

M.E.; MARKEY, B.; CARTER, G.R. Clinical Veterinary Microbiology : Mosby – Year Book Inc , 1994 , 648p. TAVARES ,W. Manual de antibióticos e

quimioterápicos antiinfecciosos. Rio de Janeiro: Atheneu , 1990 , 770p. TRABULSI, L.R. Microbiologia. 2 ed. Rio de Janeiro, Atheneu , 1989 , 386p.

Nome DOENCAS PARAS DOS ANIMAIS DOMESTICOS

Código MSV00012 Característica Comum

Ano de Vigência 2008 Semestre de Vigência 1

Status Ativa Data Desativação Motivo

Desativação

Carga Horária Teórica 60 Carga Horária Prática 40

Carga Horária Estágio 0 Carga Horária Total 100

Ementas

ETIOLOGIA, FISIOPATOLOGIA, PATOGENIA, SINTOMATOLOGIA, EVOLUÇÃO, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DAS DOENÇAS PARASITÁRIAS DOS

ANIMAIS DOMÉSTICOS.. PROFILAXIA E CONTROLE. SANEAMENTO E POLÍCIA SANITÁRIA.

Conteúdo Programático

A MAIORIA DAS AULAS INCLUEM TÓPICOS SOBRE ETIOLOGIA, PATOGENIA, SINTOMAS, DIAGNÓSTICO, DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL,

TRATAMENTO, CONTROLE E PROFILAXIA DAS PRINCIPAIS DOENÇAS PARASITÁRIAS DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS. 1. CONCEITOS GERAIS,

TAXONOMIA E NOMENCLATURA 2. ECTOPARASITOSES (CARRAPATOS) 3. ECTOPARASITOSES (SARNAS) 4. ECTOPARASITOSES (MOSCAS E

MIÍASES) 5. ECTOPARASITOSES (PULGAS E PIOLHOS) 6. HELMINTOSES (TENÍASE/CISTICERCOSE) 7. HELMINTOSES (TENÍASE DOS

CARNÍVOROS E HERBÍVOROS) 8. HELMINTOSES (ESTRONGILOIDOSE) 9. HELMINTOSES (VERMINOSES PULMONARES) 10. HELMINTOSES

(ASCARIDOSES/LMV) 11. HELMINTOSES (ANCILOSTOMOSE/LMC) 12. HELMINTOSES (ESTEFANUROSE/TRICUROSE/TRICHINELOSE) 13.

HELMINTOSES (NEMATÓDES GASTROINTESTINAIS DE RUMINANTES) 14. HELMINTOSES (NEMATÓIDES INTESTINAIS DE EQUINOS) 15.

HELMINTOSES (DIROFILARIOSE) 16. PROTOZOOSES (AMEBIOSE E GIARDIOSE) 17. PROTOZOOSES (TRIPANOSOMOSES) 18. PROTOZOOSES

(LEISHMANIOSE) 19. PROTOZOOSES (EIMERIOSE/ISOSPOROSE) 20. PROTOZOOSES (BABESIOSE) 21. PROTOZOOSES

(SARCOCISTOSES/NEOSPOROSE)

Bibliografia Básica

GEORGI, S.R.; GEORGI, M. E. Parasitology for Veterinarians. 10. ed. Saunders, 2013 KIRK R.W. Current Veterinary Therapy XV. Saunders, 2014 SERRA-

FREIRE, N. M.; Melo, R. P. 2006. Entomologia e Acarologia na Medicina Veterinária. L. F. Livros, Rio de Janeiro, RJ. 199p. URQUHART, G.M.; ARMOUR,

J.; DUNCAN, J.L.; JENNINGS, F.W. Parasitologia Veterinária. 3 ed. Guanabara Koogan, 2010

Bibliografia Complementar

FLETCHTMANN, C. H. W. 1985. Ácaros de importância Médico Veterinária. Livraria Nobel. São Paulo, SP. 192p. REY, L. Bases da Parasitologia Médica. 3

ed. Guanabara Koogan, 2015 Periódicos: Index Veterinarius – Cab. International; American Journal of Veterinary Research; Australian Veterinary Journal;

Canadian Veterinary Journal; Journal of The American Veterinary Medical Association; Index – Catalogue of Medical and Veterinary Zoology; Anais do

Colégio Brasileiro de Parasitologia Veterinária; Pesquisa Agropecuária Brasileira; Advances in Veterinary Science and Comparative Medicine; Annales de

Recherches Veterinaries; Helminthological Abstracts Série A – Animal and Human Helmintology Journal of Animal Science; Journal of Parasitology; Journal

of Veterinary Medicine Série A e B; New Zeland Veterinary Journal; Research in Veterinary Science; Southwestern Veterinarian; Veterinary Bulletin;

Veterinary Record; Veterinary Research Communications; Revista da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade de São Paulo

Nome EDUCAÇÃO EM SAÚDE EM MEDICINA VETERINÁRIA

Código MSV00021 Característica Comum

Ano de Vigência 2011 Semestre de Vigência 2

Status Ativa Data Desativação Motivo

Desativação

Carga Horária Teórica 30 Carga Horária Prática 10

Carga Horária Estágio 0 Carga Horária Total 40

Ementas

EDUCAÇÃO EM SAÚDE NO BRASIL (CONCEITOS BÁSICOS, CONTEXTO HISTÓRICO, BASE LEGAL E ANÁLISE CRÍTICA); FUNDAMENTOS DE

PEDAGOGIA EM EDUCAÇÃO EM SAÚDE; COMUNICAÇÃO EM SAÚDE, PLANEJAMENTO DE AÇÕES EDUCATIVAS; AVALIAÇÃO DE AÇÕES E

MATERIAIS EDUCATIVOS; ELABORAÇÃO DE MATERIAIS EDUCATIVOS; A PROMOÇÃO DA SAÚDE NO CONTEXTO HISTÓRICO DA SAÚDE PÚBLICA

BRASILEIRA.

Conteúdo Programático

BREVE HISTÓRICO DA SAÚDE PÚBLICA NO BRASIL PROMOÇÃO EM SAÚDE E EDUCAÇÃO EM SAÚDE: ESTRATÉGIAS DE EXERCÍCIO DA

CIDADANIA; EDUCAÇÃO EM SAÚDE: COMPREENSÃO DO CONCEITO; COMUNICAÇÃO E EDUCAÇÃO; ABORDAGENS EDUCATIVAS EM SAÚDE:

FUNDAMENTAÇÕES TEÓRICAS E CONCEPÇÕES POLÍTICO-SOCIAIS; ELABORAÇÃO DE MATERIAIS EDUCATIVOS; PLANEJAMENTO DE AÇÕES

EDUCATIVOS EM SAÚDE; REFLEXÃO CRÍTICA SOBRE A PRÁTICA EDUCATIVA DO MÉDICO VETERINÁRIO.

Bibliografia Básica

ARAÚJO,I.S.;CARDOSO,J.M. COMUNICAÇÃO E SAÚDE.Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2007 BUSS,P.M. (org). Promoção da Saúde: conceitos,

reflexões, tendências. Rio de Janeio: Fiocruz, 2003 p 15-38 FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação? Rio de Janeiro: Paz e terra,1977. FREIRE, Paulo.

Pedagogia do oprimido. São Paulo: Paz e terra, 1987. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à pratica educativa. Rio de Janeiro:

Paz e terra, 1997. FREIRE, Paulo. Educação e mudança. São Paulo: Paz e terra,2002. GADOTTI,M. História das idéias pedagógicas. São Paulo: Ática,

1995 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO. SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE. Educação em saúde: planejamento de ações educativas – teoria e

prática, 1997. LUCKESI,C.C. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez,1996 VALLA,V.V.;STOTZ, E. (orgs.) Participação popular, educação e saúde: teoria

e prática. Rio de Janeiro: Relume-Dumará,1993.

Bibliografia Complementar

CANDEIAS,N.M.F. Conceitos de educação e de promoção em saúde: mudanças individuais e mudanças organizacionais. Revista Saúde

Pública,v.31,no3,1997 GASTALDO, Denise. É a educação em saúde saudável? Revista Educação e Realidade, v.22, no1, jan/jun, 1997. pp 147-168

GRYNSZPAN,D. Educação em saúde e educação ambiental: uma experiência integradora. Cadernos de saúde pública, v.15, supl 2. p. 133-138,1999

L’ABBATE, S. Educação em saúde: uma nova abordagem. Cadernos de saúde pública, v10, n.4, p. 481-490,1994 MONTEIRO,S.;VARGAS,E.(orgs).

Educação, comunicação e tecnologia educacional: interações com o campo da saúde. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2006. PINTO,P.G.H.R. Saber ver;

recursos visuais e formação médica. Physis – Rev. Saúde Coletiva, v. 10, no1, p.39-64,2000 VASCONCELOS,E.M. Educação popular e atenção à saúde da

família.São Paulo: Hucitec, 1999.

Nome EPIDEMIOLOGIA GERAL

Código MSV00011 Característica Comum

Ano de Vigência 2008 Semestre de Vigência 1

Status Ativa Data Desativação Motivo

Desativação

Carga Horária Teórica 30 Carga Horária Prática 10

Carga Horária Estágio 0 Carga Horária Total 40

Ementas

CONCEITOS BÁSICOS DE EPIDEMIOLOGIA. FUNDAMENTOS E HISTÓRICO. USOS DA EPIDEMIOLOGIA. CONCEITO SAÚDE/DOENÇA. ECOLOGIA

EM SAÚDE/EPIDEMIOLOGIA PAISAGÍSTICA. HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA. NÍVEIS DE PREVENÇÃO. TRÍADE EPIDEMIOLÓGICA. ELEMENTOS

E MECANISMOS DE PROPAGAÇÃO DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS. PRINCIPAIS MEDIDAS DE CONTROLE DE FOCO DE DOENÇAS

TRANSMISSÍVEIS. QUANTIFICAÇÃO DA SAÚDE. DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL E ESPACIAL DA DOENÇA.

Conteúdo Programático

EPIDEMIOLOGIA: CONCEITO, FUNDAMENTOS E HISTÓRICO USOS DA EPIDEMIOLOGIA. CONCEITOS DE SAÚDE/DOENÇA E HIPÓTESES

CAUSAIS DAS DOENÇAS (AGRAVOS) ECOLOGIA EM SAÚDE/EPIDEMIOLOGIA PAISAGÍSTICA. ECOSSISTEMA (ECÓTOPO; BIOTA; NICHO

ECOLÓGICO; VALÊNCIA ECOLÓGICA; ECÓTONO; EFEITO MARGINAL; CLASSIFICAÇÃO DOS ECOSSISTEMAS; INTER-RELAÇÕES

BIOCENÓTICAS). EPIDEMIOLOGIA PAISAGÍSTICA: IMPORTÂNCIA, FOCO NATURAL, NOSOÁREA, FOCO ARTIFICIAL. HISTÓRIA NATURAL DA

DOENÇA. NÍVEIS DE PREVENÇÃO. CONCEITUAÇÃO; FASES DA HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA; UTILIDADE DA DIVISÃO DA HISTÓRIA NATURAL

EM FASES. NÍVEIS DE PREVENÇÃO: PRIMÁRIO, SECUNDÁRIO E TERCIÁRIO. TRÍADE EPIDEMIOLÓGICA. O HOSPEDEIRO, O AGENTE E O MEIO

AMBIENTE. ELEMENTOS E MECANISMOS DE PROPAGAÇÃO DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS. CADEIA EPIDEMIOLÓGICA: FONTES DE

INFECÇÃO; CLASSIFICAÇÃO DAS FONTES DE INFECÇÃO; VIAS DE ELIMINAÇÃO, VIAS DE TRANSMISSÃO E PORTAS DE ENTRADA. PRINCIPAIS

MEDIDAS DE CONTROLE DE FOCO DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS. NOTIFICAÇÃO; DELIMITAÇÃO DA ÁREA AFETADA (ÁREA FOCAL, PERI-

FOCAL E ÁREA TAMPÃO).; ISOLAMENTO; SACRIFÍCIO; TRATAMENTO; QUARENTENA.; VACINAÇÃO.; DESINFECÇÃO. QUANTIFICAÇÃO DA SAÚDE.

DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL E ESPACIAL DA DOENÇA.

Bibliografia Básica

ALMEIDA FILHO, N.; BARRETO, M. L. Epidemiologia & Saúde: fundamentos, métodos, aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. BONITA, R;

BEAGLEHOLE, R; KJELLSTROM, T. Epidemiologia Básica. 2 ed. São Paulo: Grupo Editorial Nacional; 2010. CÔRTES, J. A. Epidemiologia: conceitos e

princípios fundamentais. São Paulo: Livraria Varela, 1993. FORATTINI, O. P. Ecologia, Epidemiologia e Sociedade. São Paulo: Artes Médicas, 2004.

GORDIS, L. Epidemiologia. Rio de Janeiro: Revinter, 2010. MEDRONHO, R. A. (Org.). Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2009. PEREIRA, M.G.

Epidemiologia: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan S.A., 1995. ROUQUAYROL, M. Z.; SILVA, M. G. C. Rouquayrol epidemiologia &

saúde. 7. ed. Rio de Janeiro: MedBook, 2013. TOMA, B. et al. Epidemiologia aplicada à luta colectiva contra as principais doenças animais transmissíveis.

Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004. THRUSFIELD, M. V. Epidemiologia Veterinária. São Paulo: Roca, 2004

Página: 17 / 35 Total de disciplinas: 30 04/06/2020 – 14:37

Bibliografia Complementar

GOMES, F.P. A Estatística Moderna na Pesquisa Agropecuária, 3a ed. POTAFOS, 162p. 1987 FRIEDMAN, G.D. Primer of Epidemiology, 3aed. McGraw-Hill

Book Company, San Francsco, Califórnia., USA. 305p. 1987 MARTIN, S. W., A.H. MEEK & P. WILLIBERG. Veterinary Epidemiology: Principles and

Methods, 2ed. 343p. Iowa State University Press, Ames Iowa, USA. 1994. MAUSNER, J.S. & S. KRAMER. Epidemiology: An Introductory Text, 2a ed. W.B.

Saunders Company. Philadelphia, PA, USA. 1985. SHWABE, C.W., H.P. Riemann & C.E Franti. Epidemiology in veterinary practice. Philadelphia: Lea &

Febiger, 303p. 1977 REVISTAS: -Journal of Epidemiology-, -American Journal of Medical Research-, -American Journal of Veterinary Research, Higiene

Alimentar, etc.

Nome EPIDEMIOLOGIA VETERINARIA

Código MSV00010 Característica Comum

Ano de Vigência 2008 Semestre de Vigência 1

Status Ativa Data Desativação Motivo

Desativação

Carga Horária Teórica 20 Carga Horária Prática 20

Carga Horária Estágio 0 Carga Horária Total 40

Ementas

INVESTIGAÇÃO DESCRITIVA E ANALÍTICA: LEVANTAMENTO EPIDEMIOLÓGICO E MONITORAMENTO. MÉTODOS ANALÍTICOS: ESTUDO

TRANSVERSAL, CASO-CONTROLE, COORTE E ENSAIO CLÍNICO. DIAGNÓSTICO EPIDEMIOLÓGICO. REPRODUTIBILIDADE: KAPPA. VALIDADE.

CURVA DE ROC. CORREÇÃO DE PREVALÊNCIA. VIÉSES EPIDEMIOLÓGICOS. INVESTIGAÇÃO DE SURTO E COEFICIENTE DE ATAQUE. SELEÇÃO

DE PARTICIPANTES PARA AMOSTRA OU POPULAÇÃO PARA DIAGNÓSTICO; PREVALÊNCIA E ESTUDO ANALÍTICO. ANÁLISE EPIDEMIOLÓGICA

DE RISCO: RISCO RELATIVO; RISCO ATRIBUÍ

Conteúdo Programático

APLICAÇÃO DA EPIDEMIOLOGIA NA MEDICINA VETERINÁRIA: HISTÓRICO, FUNDAMENTOS E CONCEITOS DOS ESTUDOS POPULACIONAIS.

TEORIAS DAS CAUSAS DE DOENÇAS EM POPULAÇÕES: UNICAUSALIDADE X MULTICAUSALIDADE. INVESTIGAÇÃO DESCRITIVA:

LEVANTAMENTO EPIDEMIOLÓGICO, MONITORAMENTO, INQUÉRITO EPIDEMIOLÓGICO. DIAGNÓSTICO EPIDEMIOLÓGICO: TIPOS E

CARACTERÍSTICAS, PRECISÃO, EXATIDÃO, KAPPA, SENSIBILIDADE, ESPECIFICIDADE, VALIDADE PREDITIVA DO NEGATIVO E DO POSITIVO.

INVESTIGAÇÃO DE SURTO: COEFICIENTES DE ATAQUES PRIMÁRIO E SECUNDÁRIO. CORREÇÃO DE VIÉS. AMOSTRAGEM EPIDEMIOLÓGICA:

TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM, DELINEAMENTO AMOSTRAL E SELEÇÃO DE PARTICIPANTES. METODOLOGIA EPIDEMIOLÓGICA: ESTUDO

DESCRITIVO (FATORES LIGADOS AO HOSPEDEIRO E AO MEIO AMBIENTE). VIÉS ESTUDOS OBSERVACIONAIS (TRANSVERSAL, CASO-

CONTROLE, COORTE) E EXPERIMENTAL (ENSAIO CLÍNICO, TERAPÊUTICO, ETC.) RISCO EM EPIDEMIOLOGIA -ANALISE DE RISCO (RISCO

RELATIVO, RISCO ATRIBUÍVEL, -ÖDDS RATIO-) E RAZÃO DE PREVALÊNCIA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS SANITÁRIOS ENVOLVENDO

APLICAÇÃO DE QUESTIONÁRIO EM ESTUDOS QUALITATIVOS E QUANTITATIVOS

Bibliografia Básica

MARTIN, S. W., A.H. MEEK & P. WILLIBERG. Veterinary Epidemiology: Principles and Methods, 2ed. Iowa State University Press, Ames Iowa, USA. 1994

PEREIRA, M.G. Epidemiologia: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan S.A., 1995. 596p SCHWABE, C.W., H.P. Riemann & C.E Franti.

Epidemiology in veterinary practice. Philadelphia: Lea & Febiger, 303p.1977. THRUSFIELD, M. Epidemiologia Veterinária, Editora Roca, 2004, 556p. SILVA,

E.A. Jr. Manual de Controle Higiênico-Sanitário em serviços de alimentação. 7a Ed Livraria Varela Ltda, São Paulo, SP. 2014.

Bibliografia Complementar

CÔRTES, J.A. Epidemiologia. Conceitos fundamentais. São Paulo: Livraria Varela, 227p. 1993 FRIEDMAN, G.D. Primer of Epidemiology, 3aed. McGraw-Hill

Book Company, San Francsco, Califórnia., USA. 305p. 1987 MAUSNER, J.S. & S. KRAMER. Epidemiology: An Introductory Text, 2a ed. W.B. Saunders

Company. Philadelphia, PA, USA. 1985. ROUQUAYROL, M.Z. Epidemiologia e Saúde 4a ed. MEDSI Editora Médica Científica Ltda, Rio de Janeiro, RJ.

527p. 1994 MEDRONHO, R.A.; CARVALHO, D.M.; BLOCH, K.V.; LUIZ, R.R.; WERNECK, G.L. Epidemiologia 1aed. Editora Atheneu, São Paulo, SP. 493p.

2003

Nome HISTÓRIA E POLÍTICAS DE SAÚDE PÚBLICA NO BRASIL

Código MSV00028 Característica Comum

Ano de Vigência 2016 Semestre de Vigência 2

Status Ativa Data Desativação Motivo

Desativação

Carga Horária Teórica 30 Carga Horária Prática 10

Carga Horária Estágio 0 Carga Horária Total 40

Ementas

HISTÓRIA DA SAÚDE PÚBLICA E POLÍTICAS DE SAÚDE NO BRASIL ABRANGENDO SEUS PERÍODOS (COLONIAL; IMPERIAL, PRIMEIRA

REPÚBLICA; ERA VARGAS; PERÍODO DEMOCRÁTICO; GOVERNOS MILITARES; REDEMOCRATIZAÇÃO À ATUALIDADE); GRANDES

PERSONAGENS DAS SAÚDE PÚBLICA NO BRASIL; CONCEITOS DE POLÍTICAS PÚBLICAS; FORMULAÇÃO DE POLÍTICAS DE SAÚDE; O SISTEMA

ÚNICO DE SAÚDE; CONSTRUÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO; ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO; LEGISLAÇÃO BÁSICA DO SUS. POLÍTICAS

PÚBLICAS DE ATENÇÃO BÁSICA E PROMOÇÃO DA SAÚDE. VIGILÂNCIA EM SAÚDE E EDUCAÇÃO EM SAÚDE.

Conteúdo Programático

OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE: PROPICIAR AO ACADÊMICO DE MEDICINA VETERINÁRIA, PROFISSÃO ESSA RECONHECIDA COMO DA

ÁREA DE SAÚDE, CONHECIMENTOS SOBRE A HISTÓRIA DA SAÚDE PÚBLICA E AS POLITICAS PÚBLICAS DE SAÚDE NO BRASIL,

POSSIBILITANDO QUE O EGRESSO DISPONHA DE BASE SÓLIDA SOBRE O ASSUNTO E DESENVOLVA COM HABILIDADE E COMPETÊNCIA SUA

ATUAÇÃO PROFISSIONAL.

Bibliografia Básica

BUENO, E. À sua saúde: a Vigilância Sanitária na história do Brasil. Brasília: Anvisa, 2005. CAMPOS, G.W.E.S. et al (org) Tratado de Saúde Coletiva. São

Paulo: Hucitec. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2009. COELHO, E. F. A medicina no Brasil Imperial: clima, parasitas e patologia tropical. Rio de Janeiro: Fiocruz,

2011. FREITAS, C.M.; PORTO, M.F. Saúde, ambiente e sustentabilidade. Rio de Janeiro: fiocruz, 2012. GOULART, F.A.A. Municipalização: veredas.

Caminhos do movimento municipalista de saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Abrasco/Conasems, 1996. GURGEL,C. Doenças e curas: o Brasil nos primeiros

séculos. São Paulo: Contexto,2010 LOPES, C.M.B.; BARBOSA, P.R. (org). Vigilância em saúde. Rio de Janeiro: EAD/ENSP, 2008. PAIM, J.S. O que é

SUS. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2009 SCLIAR, M. Do mágico ao social: trajetória da saúde pública. São Paulo: SENAC-São Paulo, 2005. UJVARI, S.C. A

história e suas epidemias: a convivência do homem com os microorganismos. Rio de Janeiro: Senac-Rio/Senac-São Paulo. 2003.

Bibliografia Complementar

BUENO, E. À sua saúde: a Vigilância Sanitária na história do Brasil. Brasília: Anvisa, 2005. CAMPOS, G.W.E.S. et al (org) Tratado de Saúde Coletiva. São

Paulo: Hucitec. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2009. COELHO, E. F. A medicina no Brasil Imperial: clima, parasitas e patologia tropical. Rio de Janeiro: Fiocruz,

2011. FREITAS, C.M.; PORTO, M.F. Saúde, ambiente e sustentabilidade. Rio de Janeiro: fiocruz, 2012. GOULART, F.A.A. Municipalização: veredas.

Caminhos do movimento municipalista de saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Abrasco/Conasems, 1996. GURGEL,C. Doenças e curas: o Brasil nos primeiros

séculos. São Paulo: Contexto,2010 LOPES, C.M.B.; BARBOSA, P.R. (org). Vigilância em saúde. Rio de Janeiro: EAD/ENSP, 2008. PAIM, J.S. O que é

SUS. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2009 SCLIAR, M. Do mágico ao social: trajetória da saúde pública. São Paulo: SENAC-São Paulo, 2005. UJVARI, S.C. A

história e suas epidemias: a convivência do homem com os microorganismos. Rio de Janeiro: Senac-Rio/Senac-São Paulo. 2003. UJVARI, S.C. A história

da humanidade contada pelos vírus, bactérias e outros microorganismos. São Paulo: Contexto, 2011. COSTA, E.A. Vigilância Sanitária: proteção e defesa

da saúde. São Paulo: Hucitec, 1999 MINAYO,M.C.S.; MIRANDA, A.C. (org) Saúde e ambiente sustentável: estreitando nós. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2002.

UJVARI,S.C.; ADONI, T. A História do século XX pelas descobertas da medicina. São Paulo:Contexto, 2014.

Nome MALACOLOGIA VETERINARIA APLICADA

Código MSV00016 Característica Comum

Ano de Vigência 2008 Semestre de Vigência 1

Status Ativa Data Desativação Motivo

Desativação

Carga Horária Teórica 20 Carga Horária Prática 20

Carga Horária Estágio 0 Carga Horária Total 40

Ementas

ESTUDO DOS MOLUSCOS DE INTERESSE HUMANO E VETERINÁRIO COMO ALIMENTO, COMO VEICULADORES DE ENFERMIDADES E

INVASORES. INTERAÇÕES ENTRE HOSPEDEIRO-PARASITO E O MEIO AMBIENTE. ESPÉCIES INVASORAS E O IMPACTO AMBIENTAL

DECORRENTE. ESTUDO DE ZOOPARASITAS DE ORGANISMOS AQUÁTICOS DE IMPORTÂNCIA ALIMENTAR. OCORRÊNCIA DE ESPÉCIES DE

MOLUSCOS EM FUNÇÃO DE FATORES AMBIENTAIS (BIÓTICOS E ABIÓTICOS). VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS

POR MOLUSCOS. ACIDENTES COM MOLUSCOS PEÇONHENTOS E VENENO

Conteúdo Programático

INTRODUÇÃO AOS ESTUDO DOS MOLUSCOS. MORFOLOGIA,ANATOMIA,FISIOLOGIA, BIOLOGIA DAS PRINCIPAIS FAMÍLIAS DE IMPORTÂNCIA

VETERINÁRIA; MOLUSCOS TERRESTRES DE IMPORTÂNCIA VETERINÁRIA. EPIDEMIOLOGIA E DOENÇAS RELACIONADAS.CONTROLE E

PROFILAXIA; MOLUSCOS LÍMNICOS DE IMPORTÂNCIA VETERINÁRIA. EPIDEMIOLOGIA E DOENÇAS RELACIONADAS. CONTROLE E PROFILAXIA;

TÉCNICAS MALACOLÓGICAS; CONTROLE DE MOLUSCOS: CONTROLE FÍSICO, QUÍMICO, BIOLÓGICO E INTEGRADOS; MOLUSCOCIDAS:

APLICAÇÃO, TIPOS E ASPECTOS AMBIENTAIS; LEGISLAÇÃO DE INTERESSE APLICADA AO CONTROLE E CRIAÇÃO DE MOLUSCOS.

Bibliografia Básica

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE: SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE. Vigilância e controle de moluscos de importância epidemiológica.

Departamento de Vigilância Epidemiológica – 2aed, Brasília. MS, 2007, 178p MANSUR,M.C.D. Moluscos Límnicos Invasores no Brasil. Redes Ed. 2012,

413p. SAREDI,N.G. Manual prático de parasitologia médica. Buenos Aires, 2002, 112p THOMAS,A.K. et al A field guide to the slugs of Kentucky.

Universidade de Kentucky. 2010, 34p MALEK,E.T.A. Laboratory guide and notes for medical malacology.1979.321p

Bibliografia Complementar

MALEK,E.A.,CHENG,T.C. Medical and Economic Malacology.1975,398p BARBOSA,F.S. (org) Tópicos em malacologia Médica (online). Rio de Janeiro.

FIOCRUZ, 1995.314p Disponível em https://books.scielo.org HOFFMANN,R.P. Diagnóstico Parasitário Veterinário. Galine. 1987,156p

Nome PERICIA VETERINARIA

Código MSV00018 Característica Comum

Ano de Vigência 2008 Semestre de Vigência 1

Status Ativa Data Desativação Motivo

Desativação

Carga Horária Teórica 40 Carga Horária Prática 20

Carga Horária Estágio 0 Carga Horária Total 60

Ementas

ASPECTOS LEGAIS E TÉCNICOS DA ATUAÇÃO DO MÉDICO VETERINÁRIO EM PERÍCIA TÉCNICO-CIENTÍFICA. INSERÇÃO E PAPEL DO MÉDICO

VETERINÁRIO EM QUESTÕES PERICIAIS NOS ÓRGÃOS PÚBLICOS E PRIVADOS. ESTUDO DAS ALTERAÇÕES POST MORTEM. TRAUMATOLOGIA

EM MEDICINA LEGAL. ENVOLVIMENTO DE ANIMAIS E PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL EM PERÍCIAS.

Conteúdo Programático

LEVAR AO GRADUANDO CONHECIMENTOS SOBRE UMA ÁREA DE ATUAÇÃO PRIVATIVA DO MÉDICO VETERINÁRIO, PREVISTA NA LEGISLAÇÃO,

POSSIBILITANDO AO FUTURO PROFISSIONAL A ELABORAÇÃO DE LAUDOS NAS QUESTÕES DE SUA COMPETÊNCIA, NAS ESFERAS CÍVEL E

CRIMINAL. ABORDAR OS PRINCIPAIS TÓPICOS QUE ENVOLVEM A ATIVIDADE DE PERÍCIA NA ÁREA DE MEDICINA VETERINÁRIA, VISANDO O

INTERESSE DA JUSTIÇA. TREINAR O ALUNO PARA A CONFECÇÃO DE LAUDOS, OBJETIVANDO A FAMILIARIZAÇÃO COM A LINGUAGEM

FORENSE E COM OS ELEMENTOS TÉCNICOS UTILIZADOS NESTES DOCUMENTOS. 1 INTRODUÇÃO À PERÍCIA VETERINÁRIA 1.1 ASPECTOS

LEGAIS 1.2 CONCEITOS EM PERÍCIA 1.3 PERÍCIA E ÉTICA PROFISSIONAL 1.4 TÉCNICA DE ELABORAÇÃO DE LAUDOS 2 ESTUDO DAS

ALTERAÇÕES CADAVÉRICAS 2.1 FENÔMENOS ABIÓTICOS IMEDIATOS E MEDIATOS 2.2 FENÔMENOS ABIÓTICOS CONSECUTIVOS 2.3

FENÔMENOS TRANSFORMATIVOS 3 TRAUMATOLOGIA DO PONTO DE VISTA MÉDICO-LEGAL 3.1 ENERGIAS DE ORDEM MECÂNICA 3 .2

ENERGIAS DE ORDEM FÍSICA 3.3 ENERGIAS DE ORDEM QUÍMICA 3.4 ENERGIAS DE ORDEM FÍSICO QUÍMICA 3.5 ENERGIAS DE ORDEM

BIOQUÍMICA 3.6 ENERGIAS DE ORDEM BIODINÂMICA 3.7 ENERGIAS DE ORDEM MISTA 4 O MÉDICO VETERINÁRIO E O EXERCÍCIO DA

ATIVIDADE DE PERÍCIA 4.1 COLHEITA E CONSERVAÇÃO DE MATERIAL E/OU AMOSTRAS PARA EXAME LABORATORIAL 4.2 PRINCIPAIS

OCORRÊNCIAS COM OS ANIMAIS OU PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL, ENVOLVENDO QUESTÕES PERICIAIS 4.3 ATUAÇÃO NOS SETORES

MULTIPROFISSIONAIS DE CRIMINALÍSTICA

Bibliografia Básica

Bacha, W.J.; Bacha, L.M Atlas Colorido de Histologia Veterinária. 2a ed., São Paulo: editora Roca, 2002. 472 p. Brasileiro Filho, G. Bogliolo Patologia. 6a ed.,

Rio de Janeiro: editora Guanabara Koogan, 2000. 1328 p. Carlton, W.W.; Me Gavin, M.D. Patologia Veterinária Especial de Thomson. 2a ed., São Paulo:

Artmed, 1998. 672 p. França, G. V. de. Medicina Legal. 7a edição Rio de Janeiro: editora Guanabara Koogan, 2004. 616 p Gomes, F. L. Código Penal,

Código de Processo Penal e Constituição Federal. 7a ed., São Paulo: editora Revista dos Tribunais, 2005. 1238 p. Jones, T.C.; Hunt, R.D.; King, N.W.

Patologia Veterinária. 6a ed., São Paulo: editora Manole, 2000. 1415 p.

Página: 25 / 35 Total de disciplinas: 30 04/06/2020 – 14:37

Bibliografia Complementar

Junqueira, L.C.; Carneiro, J. Histologia Básica. 10a edição, Rio de Janeiro: editora Guanabara Koogan, 2004. 488 p. Riddell, C. Avian Histopathology. 2a ed.,

Pennsylvania: AAAP, 1996. 234 p. Site: http://www.dji.com.br/medicina_ legal/pericia.htm

Nome PRÁTICAS PARASITOLÓGICAS

Código MSV00025 Característica Comum

Ano de Vigência 2016 Semestre de Vigência 2

Status Ativa Data Desativação Motivo

Desativação

Carga Horária Teórica 0 Carga Horária Prática 40

Carga Horária Estágio 0 Carga Horária Total 40

Ementas

TÉCNICAS DE COLETA E CONSERVAÇÃO DE PARASITOS(ÁCAROS, INSETOS, HELMINTOS E PROTOZOÁRIOS); IDENTIFICAÇÃO TAXONÔMICA DE

PARASITOS UTILIZANDO CHAVES ESPECÍFICAS; DIAGNÓSTICO COPROLÓGICO POR USO DE TÉCNICAS QUALITATIVAS E QUANTITATIVAS E

MÉTODOS SOROLÓGICOS DE DIAGNÓSTICO DE HELMINTOS E PROTOZOÁRIOS, TÉCNICAS DE COLORAÇÃO DE HELMINTOS E

PROTOZOÁRIOS; MONTAGEM DE COLEÇÃO PARASITOLÓGICA.

Conteúdo Programático

DESENVOLVER ATIVIDADES PRÁTICAS DE COLETA, FIXAÇÃO, CONSERVAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DE PARASITOS PRATICAR DIAGNÓSTICO

COPROPARASITOLÓGICO (TÉCNICAS QUALITATIVAS E QUANTITAVIVAS) REALIZAR DIAGNÓSTICO SOROLÓGICO DE HELMITOSES E

PROTOZOOSES PROCEDER TÉCNICAS DE COLORAÇÃO DE HELMINTOS E PROTOZOÁRIOS EXERCITAR TÉCNICAS DE MONTAGENS PARA

COLEÇÃO PARASITOLÓGICA

Bibliografia Básica

AMATO,J.F.R.; BOEGER,W.A.;AMATO,S.B. Coleta e Processamento de Parasitos de Pescado. In: Protocolos para laboratório. Rio de Janeiro: Universidade

Federal Rural do Rio de Janeiro, 1991, p.14-32 ANDERSON,R.C.; CHABAUD,A.C.; WILLMOTT,S. CIH Keys to the nematodes Parasites of veterbrates.

Keys 1-10. Farnham Royal, Bucks, Commonweath Agricultural Bureaux, 1974-1983 ARAÚJO,J.V. Diagnóstico das helmintoses. UFV. Viçosa-MG, 47p. 2006

BENJAMIM,C.; FRANCO,M.A. Atlas de Parasitologia: Artropodos, Protozoários e Helmintos, ed Atheneu, São Paulo, 105p,2002 BOWMANN,D.D. Georgi’s

Parasitology for Veterinarians, 7aed, Saunders Company, USA, 413p, 1999 FREITAS,M.G.; Helmintologia Veterinária. Belo Horizonte.5aed., E. Rabelo &

Brasil Ltda, 1988 FORTES,E. Parasitologia Veterinária, Porto Alegre – Sulina, 233p – 1987 FORTES, E. Parasitologia Veterinaria, 3aed, Editora Ícone, São

Paulo, SP, 1997 FREITAS,M.G., COSTA,H.M.A., COSTA,J.O., ILDE,P. Entomologia e Acaraologia Médica e Veterinária, G.Ed, Belo Horizonte – Precisa, 253

p, 1982 GEORGI,S.R.; GEORGI,M.E. Parasitology for Veterinarians. 5aed, Philadelphia, B. Saunders, 1990 KREIER,J.P. Parasitic Protozoa. 4 vol;

Academic Press, Inc.,USA, 1977. LEVINE, N.D.; Tratado de Parasitologia Veterinária, ed Acriba, Zaragoza, Espanha, Espanha 1983 MATTOS,D.G. Manual

de Helmintoses Comuns em Cães e Gatos, Ed UFF, Niterói, Rj, 113p, 1999 NETOP,V.A.; CORRÊA,L.L. Exame Parasitológico das fezes 5aed. Ed Sarvier,

São Paulo,92p, 1991 REY,L. Parasitologia Médica, 3aed Guanabara Koogan, RJ, 856p,2003. REY,L. Parasitologia, 2aed, Guanabara Koogan, Rio de

janeiro,731p, 1991 SOULSBY, E.J.L. Helminths, Artropods & Protozoa of domesticated animals. London. Lea & Febiger, Philadelphia, 7aed, 1982

TIZARD,I.R. Imunologia Veterinária. São Paulo, Rouca, 1985 UENO, h. & GUTIERRES,V.C. Manual para diagnóstico das helmintoses de ruminantes. japan

International Cooperation Agency Toquio, Japão, 1983; ou 3aed, 1994 URQUHART,G.M.; ARMOUR,J.; DUNCAN,J.L.; JENNINGS,F.W. Parasitologia

Veterinária, Rio de janeiro, Guanabara Koogan2aed

Página: 27 / 35 Total de disciplinas: 30 04/06/2020 – 14:37

Bibliografia Complementar

Index Veterinarius – Cab International American Journal of Veterinary Research Australia Veterinary Journal Canadian Veterinary Journal Journal of The

American Veterinary Medical Association Index – Catalogue of Medical and veterinary Zoology Anais do Colégio Brasileiro de Parasitologia Veterinária

Pesquisa Agropecuária Brasileira Journal of Animal Science Journal of Parasitology Journal of Veterinary Medicine Serie A e B Veterinary Record veterinary

Reserch Communications Brazilian Journal of Veterinary Science Revista da Faculdade de Medicina veterinária da Universidade de São Paulo

Nome SANIDADE AVICOLA

Código MSV00013 Característica Comum

Ano de Vigência 2008 Semestre de Vigência 1

Status Ativa Data Desativação Motivo

Desativação

Carga Horária Teórica 30 Carga Horária Prática 30

Carga Horária Estágio 0 Carga Horária Total 60

Ementas

ESTUDO DAS DOENÇAS DAS AVES: IMPORTÂNCIA (ECONÔMICA E DE SAÚDE PÚBLICA); VIGILÂNCIA (EPIDEMIOLÓGICA, SANITÁRIA,

AMBIENTAL E LEGISLAÇÃO PERTINENTE); OCORRÊNCIA; DISTRIBUIÇÃO, AGENTES ETIOLÓGICOS INFECCIOSOS E NÃO INFECCIOSOS,

FATORES DE RISCO; HOSPEDEIROS ENVOLVIDOS; PATOGENIA; DIAGNÓSTICO; TRATAMENTO; PREVENÇÃO (BIOSSEGURANÇA E PROMOÇÃO

DA SAÚDE); CONTROLE E ERRADICAÇÃO.

Conteúdo Programático

1- AVICULTURA: IMPORTÂNCIA, PANORAMA MUNDIAL, SITUAÇÃO BRASILEIRA, DADOS DE PRODUÇÃO AVÍCOLA. BREVE REVISÃO DE ANATOMIA

E FISIOLOGIA DAS AVES 2- TÉCNICA DE NECRÓPSIA, MÉTODOS DE SACRIFÍCIO DE AVES, COLETA E REMESSA DE MATERIAL PARA O

LABORATÓRIO, MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO. 3- DOENÇAS CAUSADAS POR VÍRUS: DOENÇA DE NEWCASTLE, INFLUENZA AVIÁRIA, SÍNDROME

DA CABEÇA INCHADA, LARINGOTRAQUÍTE, BRONQUITE INFECCIOSA, SÍNDROME DA QUEDA DE POSTURA, DOENÇA DE GUMBORO, ANEMIA

INFECCIOSA, DOENÇA DE MAREK, LEUCOSE AVIÁRIA, BOUBA AVIÁRIA, ENCEFALOMIELITE AVIÁRIA. 4- DOENÇAS CAUSADAS POR BACTÉRIAS:

SALMONELOSES, MICOPLASMOSES, CORIZA INFECCIOSA, COLIBACILOSE, CÓLERA AVIÁRIA, CLOSTRIDIOSES, ESTAFILOCOCOSE,

ESTREPTOCOCOSE, CLAMIDIOSE 5- DOENÇAS CAUSADAS POR FUNGOS: ASPERGILOSE, CANDIDÍASE, MICOTOXICOSE, DERMATOMICOSE,

CRIPTOCOCOSE 6- DISTÚRBIOS NUTRICIONAIS E DISTÚRBIOS METABÓLICOS (ASCITE, SÍNDROME DA MORTE SÚBITA, DISCONDROPLASIA,

SÍNDROME DO FÏGADO GORDO) 7- ENDOPARASITAS: COCCIDIOSE, CRIPTOSPORIDIOSE, HISTOMONÍASE, HELMINTOSES 8- ECTOPARASITAS:

ÀCAROS, PULGAS E PIOLHOS. 11. OUTROS INSETOS: MOSQUITOS, MOSCAS E BESOUROS DE IMPORTÂNCIA EM CRIAÇÕES AVÍCOLAS

Bibliografia Básica

BERCHIER JÚNIOR, A.; MACARI, M. Doenças das Aves, Campinas : FACTA, 2000, 800p. BORDIN, E.L. Diagnóstico Post-Mortem em Avicultura – coleta de

material e tratamento, São Paulo : Nobel, 2 ed, 1981, 165 p. BORDIN, E.L. Tratado de Ornitopatologia Sistêmica, São Paulo : Nobel, 1981, 210 p. CALNEK,

B.W. Diseases of Poultry, Iowa, USA : Iowa University Press, 9 ed., 1991, 929 p.

Bibliografia Complementar

MACARI, M.; FURLAN, R.L.; GONZALES, E. Fisiología Aviária Aplicada a Frangos de Corte, Jaboticabal : FINEP/UNESP, 1994, 296 p MCLELLAND, J.

Avian Anatomy RANDALL,C.J. Colour Atlas of Diseases and Disorders of SISSON, S.; GETTY, R; GROSSMAN, I.D. Anatomia dos Animais Domésticos, Rio

de Janeiro : Guanabara Koogan, 5 ed. , 1986, vol 2, p. 1677 – 1962 TIZARD, I.R. Imunologia Veterinária: Uma Introdução, 5 ed. São Paulo : Rocca, 1998,

545p. TRABULSSI, Microbiologia, 2 ed. São Paulo : Atheneu, 1996, 386p SITES: www.avisite.com.br; www.uba.org.br; www.facta.org.br; www.aveworld.la

Nome SAUDE COLETIVA

Código MSV00015 Característica Comum

Ano de Vigência 2008 Semestre de Vigência 1

Status Ativa Data Desativação Motivo

Desativação

Carga Horária Teórica 40 Carga Horária Prática 20

Carga Horária Estágio 0 Carga Horária Total 60

Ementas

SAÚDE PÚBLICA/SAÚDE COLETIVA: HISTÓRICO, CONCEITO E OBJETIVOS. O MÉDICO VETERINÁRIO E A SAÚDE COLETIVA HUMANA.

ORGANISMOS INTERNACIONAIS E NACIONAIS DA SAÚDE HUMANA E ANIMAL: MISSÃO, OBJETIVOS E ATIVIDADES. O SISTEMA DE SAÚDE

BRASILEIRO. VIGILÂNCIA EM SAÚDE NO BRASIL: VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA, SANITÁRIA E AMBIENTAL. SISTEMA DE INFORMAÇÃO

ZOOSANITÁRIA. VIGILÂNCIA E CONTROLE DAS ZOONOSES. VIGILÂNCIA E CONTROLE DE FATORES AMBIENTAIS DE RISCO BIOLÓGICO

(VETORES; HOSPEDEIROS E RESERVATÓRIOS; ANIMAI

Conteúdo Programático

SAÚDE PÚBLICA/SAÚDE COLETIVA: HISTÓRICO, CONCEITO E OBJETIVOS. SAÚDE INDIVIDUAL/SAÚDE COLETIVA: MEDICINA CIENTÍFICA,

MEDICINA CURATIVA X MEDICINA PREVENTIVA, MEDICINA COMUNITÁRIA. A IMPORTÂNCIA DO COMPONENTE SOCIAL NA PLANIFICAÇÃO EM

SAÚDE COLETIVA ANIMAL. O MÉDICO VETERINÁRIO E A SAÚDE COLETIVA HUMANA. IMPORTÂNCIA E AÇÕES DA MEDICINA VETERINÁRIA NA

SAÚDE COLETIVA HUMANA. ORGANISMOS INTERNACIONAIS E NACIONAIS DA SAÚDE HUMANA E ANIMAL. MISSÃO, OBJETIVOS E ATIVIDADES.

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DE SAÚDE (UNIDADE DE SAÚDE PÚBLICA VETERINÁRIA). ORGANIZAÇÃO

MUNDIAL DE SAÚDE ANIMAL. ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A ALIMENTAÇÃO E AGRICULTURA. MINISTÉRIO DA SAÚDE:

FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE; SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE E AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. MINISTÉRIO DA

AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. O SISTEMA DE SAÚDE BRASILEIRO. ORGANIZAÇÃO DO SETOR SAÚDE NO BRASIL. SISTEMA

ÚNICO DE SAÚDE. QUALIDADE DOS SERVIÇOS DE SAÚDE: CONCEITO DE QUALIDADE. COMPONENTES DO CONCEITO DE QUALIDADE DOS

SERVIÇOS DE SAÚDE.VIGILÂNCIA EM SAÚDE NO BRASIL. VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA, SANITÁRIA E AMBIENTAL. CONCEITO E OBJETIVOS DA

VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA. ATIVIDADES DA VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA (COLETA DE DADOS E INFORMAÇÕES; NOTIFICAÇÃO POSITIVA /

NOTIFICAÇÃO NEGATIVA; NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA; CRITÉRIOS DE SELEÇÃO PARA NOTIFICAÇÃO DE DOENÇAS; SISTEMAS SENTINELA;

PROCESSAMENTO, ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DE DADOS, DECISÃO-AÇÃO; DIVULGAÇÃO DE INFORMES). AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE

VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA. CONCEITO, OBJETIVOS E ATIVIDADES DA VIGILÂNCIA AMBIENTAL. CONCEITO, OBJETIVOS E ATIVIDADES DA

VIGILÂNCIA SANITÁRIA. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS ZOONOSES: CONCEITO DE ZOONOSES; IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DAS ZOONOSES;

CLASSIFICAÇÃO DAS ZOONOSES; VIGILÂNCIA E CONTROLE DAS ZOONOSES, COM ÊNFASE PARA AS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA NO

BRASIL. VIGILÂNCIA E CONTROLE DE FATORES AMBIENTAIS DE RISCO BIOLÓGICO, RELACIONANDO-OS COM AS DIVERSAS DOENÇAS E

AGRAVOS: VETORES; HOSPEDEIROS E RESERVATÓRIOS (CÃES/GATOS; ROEDORES; MORCEGOS; POMBOS; SUÍNOS/ BOVINOS; ETC);

ANIMAIS PEÇONHENTOS (SERPENTES; ARANHAS; ESCORPIÕES). SANEAMENTO: ABASTECIMENTO DE ÁGUA; ESGOTAMENTO SANITÁRIO E

RESÍDUOS SÓLIDOS. EDUCAÇÃO EM SAÚDE. IMPORTÂNCIA, METODOLOGIAS E PLANEJAMENTO DE AÇÕES EDUCATIVAS EM SAÚDE.

Bibliografia Básica

COURA, J R. Dinâmica das doenças infecciosas e parasitárias. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. INSTITUTO TRATA BRASIL. Manual do

Saneamento Básico. 2012.68p MONTEIRO, JHP et al . Manual de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos. Rio de Janeiro: Instituto Brasileiro de

Administração Municipal (IBAM), e Secretaria Especial de Desenvolvimento Urbano da Presidência da República (SEDU/PR), 2001.200p ORGANIZAÇÃO

PAN-AMERICANA DA SAÚDE. Módulos de Princípios de Epidemiologia para o Controle de Enfermidades. Módulo 4: Vigilância em Saúde Pública/Organização Pan-Americana da Saúde. Brasília : Organização Pan-Americana da Saúde ; Ministério da Saúde, 2010.52 p.: il. 7 volumes. Disponível Página: 30 / 35 Total de disciplinas: 30 04/06/2020 – 14:37

em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/modulo_principios_epidemiologia_4.pdf PEREIRA, M G. Epidemiologia: Teoria e Prática. Rio de Janeiro, RJ :

Guanabara Koogan, , 1995. .596p. Paim, JS e Almeida-Filho, N (orgs.)Saúde coletiva: teoria e prática. Rio de Janeiro: Medbook, 2014. 720 p. Pereira, M G.

Epidemiologia: Teoria e Prática. Rio de Janeiro, RJ : Guanabara Koogan, , 1995. .596p. ROUQUAYROL, M Z & ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e Saúde

[Livro] 6. ed. Rio de Janeiro, RJ : Medsi; 2003. 708 p.

Bibliografia Complementar

BRAGA, IA; VALLE, D. Aedes aegypti: inseticidas, mecanismos de ação e resistência. Epidemiol. Serv. Saúde, Brasília, 16(4): 279-293, out-dez, 2007.

BRASIL. FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE. MANUAL DE DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DE ACIDENTES POR ANIMAIS PEÇONHENTOS. 2.ED.

BRASÍLIA: MINISTÉRIO DA SAÚDE. FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE, 2001. 120P. BRASIL. PORTAL DA SAÚDE. Vigilância de A a Z. 2014.

Disponível em:http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/vigilancia-de-a-a-z BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE.

DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA. MANUAL DE VIGILÂNCIA E CONTROLE DA PESTE / MINISTÉRIO DA SAÚDE, SECRETARIA DE

VIGILÂNCIA EM SAÚDE, DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA. – BRASÍLIA : MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2008. 92 p VERONESI, R &

FOCACCIA, R: Tratado de Infectologia. 3.ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2006. 2 v. 2167p.

Nome TÉCNICAS BÁSICAS DE LABORATÓRIO

Código MSV00023 Característica Comum

Ano de Vigência 2014 Semestre de Vigência 2

Status Ativa Data Desativação Motivo

Desativação

Carga Horária Teórica 20 Carga Horária Prática 20

Carga Horária Estágio 0 Carga Horária Total 40

Ementas

NORMAS DE BIOSSEGURANÇA. VIDRARIAS, EQUIPAMENTOS E OUTROS MATERIAIS DE USO EM LABORATORIOS. TÉCNICAS DE DILUIÇÃO,

FILTRAÇÃO, PESAGEM, TITULAÇÃO, MENSURAÇÃO DE TEMPERATURA E PH. PRECIPITAÇÃO. DECANTAÇÃO. PREPARO DE SOLUÇÕES, MEIOS

E REAGENTES. ESTERILIZAÇÃO. ASSEPSIA E ANTISSEPSIA. TÉCNICAS BÁSICAS DE LABORATÓRIO

Conteúdo Programático

CAPACITAR O ESTUDANTE PARA ATUAR EM LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLINICAS, MICROBIOLÓGICAS, QUÍMICAS, BIOMOLECULARES E

PARASITOLOGICAS SEGUINDO AS NORMAS DE BIOSSEGURANÇA. IMPORTANCIA E NORMAS DE BIOSSEGURANÇA NO LABORATORIO;

MATERIAIS DE USO LABORATORIAL (VIDRARIAS E EQUIPAMENTOS); NOÇOES BASICAS DAS PRINCIPAIS TECNICAS LABORATORIAIS

(FILTRAÇÃO, PESAGEM,DILUIÇÃO,TITULAÇÃO, MENSURAÇÃO DE TEMPERATURA E PH, PRECIPITAÇÃO, DECANTAÇÃO, PREPARO DE

SOLUÇÕES, MEIOS E REAGENTES); PRINCÍPOS DE ESTERELIZAÇÃO, ANTISSEPCIA E ASSEPCIA, APLICANDO ESTES CONCEITOS NA ROTINA

DAS AULAS PRATICAS; EXECUÇÃO DE TECNICAS BASICAS PARA O TRABALHO EM LABORATORIO.

Bibliografia Básica

MARTINS, C.;SOBREIRA, A.;LEÃO,J.A. Técnicas gerais de laboratório. São Paulo – SP:EDART,1982 ESTRIDGE,B.H. Técnicas básicas de laboratório

clínico – 5aed, porto alegre – RS: artmed, 2011 BIER,O. Microbiologia e Imunologia, 22aed. São paulo – SP: Melhoramentos,1982

MOURA,R.A.;WADA,C.S.;PURCHO,A.;ALMEIDA,T.V. Técnicas de laboratório.3aed São paulo – SP Atheneu,2008

Bibliografia Complementar

MOLINARO,E.; CAPUTO,L.;AMENDOEIRA,R. Conceitos e métodos para formação de profissionais em laboratórios de saúde.Volume 1. Rio de Janeiro –

RJ: EPSJV, IOC,2009 FREITAS,T.R.P. Conceitos básicos, métodos e técnicas em laboratório de virologia animal.Pedro Leopoldo – MG: Tavares,2006

BRASIL.MINISTÉRIO DA SAÚDE.SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE.DEPARTAMENTO DE BRASÍLIA:VIGILÂNCIA EPIDEMIOLOGICA,

BIOSSEGURANÇA EM LABORATÓRIOS BIOMÉDICOS E DE MICROBIOLOGIOA.MINISTÉRIO DA SAÚDE,2004,288P IL.,TAB. SÉRIE A.NORMAS E

MANUAIS TÉCNICOS)

Nome VIGILÂNCIA SANITÁRIA EM ESTABELECIMENTOS VETERINÁRIOS

Código MSV00022 Característica Comum

Ano de Vigência 2014 Semestre de Vigência 1

Status Ativa Data Desativação Motivo

Desativação

Carga Horária Teórica 20 Carga Horária Prática 20

Carga Horária Estágio 0 Carga Horária Total 40

Ementas

EXIGÊNCIAS PARA O FUNCIONAMENTO DE ESTABELECIMENTOS VETERINÁRIOS; MANEJO DE MEDICAMENTOS CONTROLADOS EM

ESTABELECIMENTOS VETERINÁRIOS; BIOSSEGURANÇA EM ESTABELECIMENTOS VETERINÁRIOS; GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE

SERVIÇOS DE SAÚDE VETERINÁRIOS; LEGISLAÇÃO SANITÁRIA APLICADA A ESTABELECIMENTOS VETERINÁRIOS; NOÇÕES BÁSICAS DE

DIREITO SANITÁRIO E ADMINISTRATIVO; RESOLUÇÕES DOS CONSELHOS PROFISSIONAIS (CFMV E CRMV-RJ) APLICADAS A

ESTABELECIMENTOS VETERINÁRIOS; ENFERMIDADES DE NOTIFICAÇÃO OBRIGATÓRIA (ORGANIZAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE ANIMAL E

SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE); SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE; SISTEMA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA; HISTÓRICO DA VIGILÂNCIA

SANITÁRIA; CLASSIFICAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS VETERINÁRIOS; PROCESSO DE TRABALHO EM VIGILÂNCIA SANITÁRIA (LICENCIAMENTO,

FISCALIZAÇÃO, EDUCAÇÃO E PUNIÇÃO).

Conteúdo Programático

FAMILIARIZAR O ACADÊMICO DE MEDICINA VETERINÁRIA COM AS AÇÕES DE COMPETÊNCIA DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA COM ÊNFASE NA

ATUAÇÃO EM ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE ANIMAL (CONSULTÓRIOS, CLÍNICAS, AMBULATÓRIOS, HOSPITAIS E CONGÊNERES),

CAPACITANDO O EGRESSO A EXERCER A ROTINA PROFISSIONAL DE ACORDO COM A LEGISLAÇÃO VIGENTE.

Bibliografia Básica

COSTA,E.A. Vigilância Sanitária: proteção e defesa da saúde. São Paulo: Hucitec, 1999 DE SETA,M.H.; PEPE,V.L.E.;OLIVEIRA,G.O.(org) Gestão e

Vigilância Sanitária: modos atuais do pensar e fazer. Rio de Janeiro: Fiocruz,2006 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em saúde. Manual

de direito sanitário com enfoque na vigilância em saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2006 CRMV-RJ. Resolução CRMV-RJ No27, de 16 de maio de 2012.

Dispõe sobre o funcionamento dos estabelecimentos Médicos Veterinários no âmbito do Estado do Rio de Janeiro. Disponível em:

http://www.crmvrj.org.br/Resolucao272012.doc Acesso em 09 de maio de 2013 CFMV. Resolução CFMV No683, de março de 2001. Institui a

regulamentação para concessão da “Anotação de Responsabilidade Técnica” no âmbito de serviços inerentes à Profissão de Médico Veterinário. Disponível

em : http://wwwcfmv.gov.br/portal/legislacao/resolucoes/resolucao/resolucao_683.htm Acesso em 09 de maio de 2013. CFMV.Resolução No592, de 26 de

junho de 1992. Enquadra as Entidades obrigadas a registro na Autarquia: CFMV-CRMVs, dá outras providências, e revoga as resoluções nos 80/72; 182/76;

248/79; e 580/91. Disponível em:

Bibliografia Complementar

TEIXEIRA,P; VALLE,S. (org). Biosegurança: uma abordagem multidisciplinar. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2010.

http://www.cfmv.org.br/portal/legislacao/resolucoes/resolucao_592.htm Acesso em 09 de maio de 2013.

Nome ZOONOSES

Código MSV00027 Característica Comum

Ano de Vigência 2016 Semestre de Vigência 2

Status Ativa Data Desativação Motivo

Desativação

Carga Horária Teórica 30 Carga Horária Prática 0

Carga Horária Estágio 0 Carga Horária Total 30

Ementas

CONCEITO, ETIOLOGIA, HOSPEDEIRO, FATORES CONDICIONANTES, PATOGENIA, DIAGNÓSTICO, TRATAMENTO, CADEIA DE TRANSMISSÃO,

PREVENÇÃO, LEGISLAÇÃO SANITÁRIA, ASPECTOS BÁSICOS DO SISTEMA NACIONAL DE SAÚDE RELACIONADOS ÀS ZOONOSES.

Conteúdo Programático

PROPICIAR AO ESTUDANTE UMA MELHOR COMPREENSÃO DA INTERAÇÃO ENTRE AGENTES ZZONOTICOS, ANIMAIS, VETORES, MEIO

AMBIENTE E O HOMEM BUSCANDO ENTENDER A DINÃMICA DAS ZOONOSES PARA APLICAÇÃO DAS MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE

NAS DIVERSAS SITUÇÕES DE SUA OCORRÊNCIA.

Bibliografia Básica

ACHA P. N. & SZYFRES, B. Zoonosis y enfermedades transmisibles comunes al hombre y a los animales. 3a ed. Washington, D.C.: Organización

Panamericana de la Salud, 3 Vol.,2003 BRASIL MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE. Guia de Vigilância em

Saúde/Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2014. 812p

Bibliografia Complementar

COURA, JR Dinâmica das Doenças Infecciosas e Parasitárias. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 2v. VERONESI,R. & FOCACCIA,R: Tratado de

Infectologia. 3ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2006. 2v 2167p

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